Atendimentos
Os atendimentos são realizados pelos co-fundadores do Instituto Pazes e são voltados para pessoas, grupos, equipes e instituições interessados na prestação de serviço especializado nas temáticas das constelações sistêmicas, mediação, processos circulares e superação de traumas e construção de resiliência.
Constelação Sistêmica
Constelação Sistêmica abrange práticas individuais e coletivas relacionadas a conflitos pessoais, familiares e organizacionais. A constelação tem se difundido cada vez mais pelo mundo, trazendo novas perspectivas de compreensão das relações humanas e empresariais, com base nas ordens do pertencimento, equilíbrio e hierarquia.
As práticas de constelação podem ser realizadas de forma on-line e presencial.
A mediação pode ser entendida como a possibilidade de cuidar das relações pessoais, familiares, entre vizinhos, laborais, escolares, comunitárias, dentre outras, com a participação de um profissional mediador capacitado nos termos da Lei n⁰ 13.140/15. A partir do estímulo ao reconhecimento mútuo e consciente das necessidades dos envolvidos, a mediação busca a promoção do diálogo efetivo e sustentável e da escuta recíproca com vistas à prevenção, gestão, resolução e transformação dos conflitos bem como o fortalecimento de conexões e relações. Informada pelos princípios da isonomia, voluntariedade, consensualidade, confidencialidade e boa-fé, a mediação requer a atuação equidistante do mediador, de maneira a garantir a participação equânime dos mediandos e a reivindicação de seus interesses e direitos.
As sessões de mediação podem ser realizadas de forma online e presencial.
Mediação
Processos Circulares
Os processos circulares nos convidam a sentar em círculo. Tem inspiração em práticas ancestrais que utilizam objetos de fala no compartilhamento de histórias, necessidades e sentimentos. Propicia um encontro intencional em espaço seguro, onde os sujeitos participantes protagonizam práticas de empatia, cuidado e conexão, a partir da narratividade e contação de histórias (storytelling). Esse processo é conduzido por facilitadores, que mapeiam os conflitos e contribuem para a harmonia das conexões, norteados pelas habilidades de gestão de pessoas e relacionamentos, somando-se a inteligência social à emocional.
A partir do encontro, o saber coletivo ganha uma dimensão maior do que a soma dos saberes individuais. Contempla perspectivas voltadas ao futuro, ao equilíbrio de narrativas e à corresponsabilização. Com o propósito de alcançar a transformação de conflitos, os processos circulares buscam integrar todas as pessoas diretamente envolvidas no contexto de convivência, assim como aquelas pertencentes a suas micro-comunidades de referência e de afeto.
São práticas para aprimoramento de relações em empresas, família, instituições de ensino, hospitais, vizinhança, comunidade, cooperativas, sindicatos, escritórios e consultórios. Também são ferramentas importantes para a consciência e ressignificação de traumas, composição de danos e rompimento de ciclos de violência. Podem ser empregadas no processo de aprendizagem, a exemplo de escolas e universidades. Além disso, têm sido largamente utilizadas em políticas públicas e no sistema judicial, nacional e internacional, principalmente nas áreas criminal, infracional, protetiva de direitos e no direito de família e sucessões.